Sonho de Uma Noite de Verão no Teatro da Trindade

Ruth Pedro
22 de Novembro, 2023

A conhecida comédia de William Shakespeare é aqui apresentada numa versão musical encenada por Diogo Infante. Temas portugueses sobejamente conhecidos do grande público serão tocados e interpretados ao vivo com novos arranjos e integrados na história, como se dela sempre tivessem feito parte. José Cid, Doce, Paulo de Carvalho, Heróis do Mar, Amália Rodrigues, Ornatos Violeta, Ala dos Namorados, Salvador Sobral, Marco Paulo, Carolina Deslandes e Expensive Soul, são apenas algumas das referências musicais homenageadas nesta Ode ao amor.

Teseu, Duque de Atenas, e Hipólita, Rainha das Amazonas, vão-se casar. Para animar a boda, Teseu lança um concurso de teatro, ao qual concorre um divertido grupo de artesãos, que vai para o bosque ensaiar a tragédia de Píramo e Tisbe.

Hérmia e Lisandro, dois jovens atenienses, estão apaixonados. Demétrio está apaixonado por Hérmia e conta com o apoio do pai dela, que ameaça pô-la num convento caso não queira casar. Helena, por seu lado, sofre, porque está apaixonada por Demétrio e o seu amor não é correspondido. Hérmia foge com Lisandro e Demétrio segue-os, sendo este seguido por Helena.

No bosque, Oberon, rei das fadas, quer recuperar o amor da sua rainha, Titânia, e pede a Puck que lhe arranje uma flor mágica, que ao ser esfregada nos olhos de alguém faz com que essa pessoa se apaixone pela primeira criatura que lhe surja à frente. Mas Puck põe o extrato da flor nos olhos errados, desencadeando uma sucessão de enganos entre os jovens, os artesãos e as fadas que habitam o bosque mágico, numa inesquecível noite de Verão, onde um mundo pacato e insuspeito está prestes a ser incendiado pelo desejo e pela paixão.

A aguardada comédia de William Shakespeare, “Sonho de uma Noite de Verão”, está a ser apresentada numa versão musical no Teatro da Trindade, com encenação de Diogo Infante, interpretando temas portugueses, sobejamente conhecidos do grande público, com novos arranjos e integrados na história, adivinhando-se um resultado surpreendente e envolvente, num jogo de memórias coletivas.

por Bárbara Ferradosa
por Bárbara Ferradosa

Sonho de Uma Noite de Verão no Teatro da Trindade

Ruth Pedro
22 de Novembro, 2023

A conhecida comédia de William Shakespeare é aqui apresentada numa versão musical encenada por Diogo Infante. Temas portugueses sobejamente conhecidos do grande público serão tocados e interpretados ao vivo com novos arranjos e integrados na história, como se dela sempre tivessem feito parte. José Cid, Doce, Paulo de Carvalho, Heróis do Mar, Amália Rodrigues, Ornatos Violeta, Ala dos Namorados, Salvador Sobral, Marco Paulo, Carolina Deslandes e Expensive Soul, são apenas algumas das referências musicais homenageadas nesta Ode ao amor.

Teseu, Duque de Atenas, e Hipólita, Rainha das Amazonas, vão-se casar. Para animar a boda, Teseu lança um concurso de teatro, ao qual concorre um divertido grupo de artesãos, que vai para o bosque ensaiar a tragédia de Píramo e Tisbe.

Hérmia e Lisandro, dois jovens atenienses, estão apaixonados. Demétrio está apaixonado por Hérmia e conta com o apoio do pai dela, que ameaça pô-la num convento caso não queira casar. Helena, por seu lado, sofre, porque está apaixonada por Demétrio e o seu amor não é correspondido. Hérmia foge com Lisandro e Demétrio segue-os, sendo este seguido por Helena.

No bosque, Oberon, rei das fadas, quer recuperar o amor da sua rainha, Titânia, e pede a Puck que lhe arranje uma flor mágica, que ao ser esfregada nos olhos de alguém faz com que essa pessoa se apaixone pela primeira criatura que lhe surja à frente. Mas Puck põe o extrato da flor nos olhos errados, desencadeando uma sucessão de enganos entre os jovens, os artesãos e as fadas que habitam o bosque mágico, numa inesquecível noite de Verão, onde um mundo pacato e insuspeito está prestes a ser incendiado pelo desejo e pela paixão.

A aguardada comédia de William Shakespeare, “Sonho de uma Noite de Verão”, está a ser apresentada numa versão musical no Teatro da Trindade, com encenação de Diogo Infante, interpretando temas portugueses, sobejamente conhecidos do grande público, com novos arranjos e integrados na história, adivinhando-se um resultado surpreendente e envolvente, num jogo de memórias coletivas.