O fenômeno celeste foi observado em nosso país por volta das 20 horas de domingo, 21 de janeiro. Uma enorme bola de fogo com uma espécie de cauda verde cruzou os céus a alta velocidade, deixando muitas pessoas intrigadas sobre sua natureza. Após intensa especulação nas redes sociais, onde muitos capturaram o momento e o compartilharam, a explicação científica chegou. Tratou-se de um meteoro, ou seja, uma rocha que se desprendeu de um cometa, penetrando na atmosfera terrestre a uma velocidade de 89 mil quilômetros por hora, atravessando Portugal e Espanha.
A rocha percorreu cerca de 111 quilômetros antes de se fragmentar devido à fricção. Ao longo de sua trajetória, ocorreram várias explosões que aumentaram sua luminosidade, dando a sensação de que ficava mais brilhante à medida que descia.
O meteoroide foi registrado pelos detectores SMART em estações localizadas em Huelva, La Hita (Toledo), Calar Alto, Sierra Nevada, La Sagra (Granada), Sevilha e El Aljarafe (Sevilha). José María Madiedo, do Instituto de Astrofísica de Andaluzia (IAA-CSIC), explicou que a rápida deslocação da rocha deu a impressão de se tratar de uma estrela cadente.
O fenômeno celeste foi observado em nosso país por volta das 20 horas de domingo, 21 de janeiro. Uma enorme bola de fogo com uma espécie de cauda verde cruzou os céus a alta velocidade, deixando muitas pessoas intrigadas sobre sua natureza. Após intensa especulação nas redes sociais, onde muitos capturaram o momento e o compartilharam, a explicação científica chegou. Tratou-se de um meteoro, ou seja, uma rocha que se desprendeu de um cometa, penetrando na atmosfera terrestre a uma velocidade de 89 mil quilômetros por hora, atravessando Portugal e Espanha.
A rocha percorreu cerca de 111 quilômetros antes de se fragmentar devido à fricção. Ao longo de sua trajetória, ocorreram várias explosões que aumentaram sua luminosidade, dando a sensação de que ficava mais brilhante à medida que descia.
O meteoroide foi registrado pelos detectores SMART em estações localizadas em Huelva, La Hita (Toledo), Calar Alto, Sierra Nevada, La Sagra (Granada), Sevilha e El Aljarafe (Sevilha). José María Madiedo, do Instituto de Astrofísica de Andaluzia (IAA-CSIC), explicou que a rápida deslocação da rocha deu a impressão de se tratar de uma estrela cadente.