Coreia do Norte: monumento da reconciliação é destruído a mando de kim Jong Un

Ruth Pedro
24 de Janeiro, 2024

O monumento norte-coreano que simbolizava a esperança de unificação com a Coreia do Sul desapareceu das imagens de satélite da capital Pyongyang, conforme relatado pelo site NK News, após o líder Kim Jong Un ordenar a sua demolição.

De acordo com o site informativo dos Estados Unidos, o Monumento às Três Cartas para a Reunificação Nacional, na capital norte-coreana, não é visível na imagem de média resolução tirada esta manhã pela Planet Labs através de satélites, sendo essa a única forma de verificar a demolição, uma vez que o regime norte-coreano não permite a entrada de jornalistas independentes no país.

Na imagem capturada na sexta-feira, o monumento ainda era visível, enquanto na imagem de segunda-feira não estava nítido, assim, desconhecemos quando e como o monumento, caracterizado por Kim Jong Un como um “atentado visual”, foi removido.

Na sessão do dia 15 do mês passado da Assembleia Popular Suprema, o líder norte-coreano ordenou a reescrita da constituição do país para definir a Coreia do Sul como “inimigo principal”, bem como a retirada de símbolos de reconciliação para “eliminar completamente conceitos como ‘reunificação’, ‘reconciliação’ e ‘compatriotas’ da história” norte-coreana.

O monumento, com cerca de 30 metros de altura e mais de 61 metros de largura, estava localizado acima da rua Thongil (Unificação), no sudeste de Pyongyang, a via que liga a capital a Kaesong e atravessa a Coreia do Sul.

cnnportugal.iol.pt
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Coreia do Norte: monumento da reconciliação é destruído a mando de kim Jong Un

Ruth Pedro
24 de Janeiro, 2024

O monumento norte-coreano que simbolizava a esperança de unificação com a Coreia do Sul desapareceu das imagens de satélite da capital Pyongyang, conforme relatado pelo site NK News, após o líder Kim Jong Un ordenar a sua demolição.

De acordo com o site informativo dos Estados Unidos, o Monumento às Três Cartas para a Reunificação Nacional, na capital norte-coreana, não é visível na imagem de média resolução tirada esta manhã pela Planet Labs através de satélites, sendo essa a única forma de verificar a demolição, uma vez que o regime norte-coreano não permite a entrada de jornalistas independentes no país.

Na imagem capturada na sexta-feira, o monumento ainda era visível, enquanto na imagem de segunda-feira não estava nítido, assim, desconhecemos quando e como o monumento, caracterizado por Kim Jong Un como um “atentado visual”, foi removido.

Na sessão do dia 15 do mês passado da Assembleia Popular Suprema, o líder norte-coreano ordenou a reescrita da constituição do país para definir a Coreia do Sul como “inimigo principal”, bem como a retirada de símbolos de reconciliação para “eliminar completamente conceitos como ‘reunificação’, ‘reconciliação’ e ‘compatriotas’ da história” norte-coreana.

O monumento, com cerca de 30 metros de altura e mais de 61 metros de largura, estava localizado acima da rua Thongil (Unificação), no sudeste de Pyongyang, a via que liga a capital a Kaesong e atravessa a Coreia do Sul.