morte repentina de Alexei Navalny, líder oposicionista russo, em uma colônia penal na região do Ártico, levantou imediatamente suspeitas e críticas contra o governo do presidente Vladimir Putin, dado o histórico de confrontos entre Navalny e o Kremlin. Navalny, que já havia sobrevivido a tentativas anteriores de assassinato, incluindo um envenenamento com o agente nervoso, em agosto de 2020, durante um voo doméstico na Rússia, era amplamente considerado como o maior desafeto de Putin.
Após o envenenamento, Navalny recebeu tratamento médico na Alemanha, onde foram confirmados vestígios de Novichok em seu organismo por laboratórios independentes. Ao retornar à Rússia, foi imediatamente preso e posteriormente condenado a uma pena de nove anos de prisão, aumentada para 19 anos em uma sentença amplamente criticada como politicamente motivada e “stalinista” pelo próprio Navalny.
A notícia de sua morte, relatada pelo serviço penitenciário federal da Rússia em 15 de fevereiro de 2024, descreveu que Navalny desmaiou após uma caminhada na colônia penal e que os esforços de reanimação não foram bem-sucedidos. A causa da morte estava sendo investigada.
Dada a história de Navalny como uma figura de oposição proeminente na Rússia e os eventos anteriores de envenenamento e perseguição política, sua morte repentina levantou preocupações generalizadas sobre o estado dos direitos humanos e a liberdade de expressão na Rússia, bem como a responsabilidade do governo russo pela segurança e bem-estar dos prisioneiros políticos. A situação atraiu a atenção da comunidade internacional e gerou pedidos por investigações independentes e prestação de contas.
morte repentina de Alexei Navalny, líder oposicionista russo, em uma colônia penal na região do Ártico, levantou imediatamente suspeitas e críticas contra o governo do presidente Vladimir Putin, dado o histórico de confrontos entre Navalny e o Kremlin. Navalny, que já havia sobrevivido a tentativas anteriores de assassinato, incluindo um envenenamento com o agente nervoso, em agosto de 2020, durante um voo doméstico na Rússia, era amplamente considerado como o maior desafeto de Putin.
Após o envenenamento, Navalny recebeu tratamento médico na Alemanha, onde foram confirmados vestígios de Novichok em seu organismo por laboratórios independentes. Ao retornar à Rússia, foi imediatamente preso e posteriormente condenado a uma pena de nove anos de prisão, aumentada para 19 anos em uma sentença amplamente criticada como politicamente motivada e “stalinista” pelo próprio Navalny.
A notícia de sua morte, relatada pelo serviço penitenciário federal da Rússia em 15 de fevereiro de 2024, descreveu que Navalny desmaiou após uma caminhada na colônia penal e que os esforços de reanimação não foram bem-sucedidos. A causa da morte estava sendo investigada.
Dada a história de Navalny como uma figura de oposição proeminente na Rússia e os eventos anteriores de envenenamento e perseguição política, sua morte repentina levantou preocupações generalizadas sobre o estado dos direitos humanos e a liberdade de expressão na Rússia, bem como a responsabilidade do governo russo pela segurança e bem-estar dos prisioneiros políticos. A situação atraiu a atenção da comunidade internacional e gerou pedidos por investigações independentes e prestação de contas.